Tem muita gente buscando as coisas certas nos lugares errados.
Tudo que falta em alguém está em Cristo.
Rendição é diferente de aceitação.
Você aceita aquilo que você pode dominar e controlar. No entanto você domina e conhece somente aquilo para o qual você se rendeu.
Render-se a Deus significa reconhecer que o que se é, o que se tem e o que vier a ser e a ter, pertencem a Ele e voltam a Ele.
Quem se rende a Deus para de brincar e brigar com Ele; para de O desafiar. O rendido humildemente se entrega a Deus, e entende que não precisa de todas as argumentações e todas as dúvidas respondidas. O rendido fica satisfeito com a simplicidade da fé.
Portanto, vê-se que rendição não é para covardes ou subservientes, ao contrário, é para valentes, destemidos, ousados. Pessoas de fibra são capazes de rendição. Os fracos fogem disso.
Render-se a Deus também não significa abdicar do raciocínio lógico. Deus não desperdiçaria a mente que nos concedeu!
Render-se não é suprimir a própria personalidade; Deus quer utilizar nossas personalidades singulares. Em vez de diminuir a personalidade, render-se a aprimora.
C. S. Lewis observou: “Quanto mais deixamos que Deus assuma o controle sobre nós, mais autênticos nos tornamos – pois foi Ele quem nos fez. Ele inventou todas as diferentes pessoas que eu e você tencionávamos ser […] É quando me viro para Cristo e me rendo à Sua personalidade que, pela primeira vez, começo a ter minha própria e real personalidade”.
Quando vocês ouviram e creram na palavra da verdade, o evangelho que os salvou, vocês foram selados em Cristo com o Espírito Santo da promessa, que é a garantia da nossa herança até a redenção daqueles que pertencem a Deus, para o louvor da sua glória.
Efésios 1:13-14
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