A Marca da Besta não aparecerá de um dia para o outro.
Não virá com um anúncio forte ou sinais de alerta intermitentes.
Um chip na sua mão?
Só para facilitar as compras.
Reconhecimento facial?
Só para te proteger.
¿Moneda digital?
Só para modernizar a economia.
Pontuação social?
Só para promover o bom comportamento.
Identificação digital obrigatória?
Só para simplificar a verificação.
Cidades inteligentes?
Só para tornar a vida mais eficiente.
Scans biométricos nos postos de controle?
Só para manter todo mundo seguro.
Passaportes sanitários centralizados?
Só para controlar a propagação.
Al monitorando seus posts?
Só para evitar desinformação.
Apenas sistemas sem dinheiro?
Só para acelerar as transações.
Acesso restrito sem scanner?
Só para aumentar a segurança.
Drones de vigilância encriptados?
Só para observar ameaças.
Microchips para crianças?
Só para evitar sequestros.
Reconhecimento de voz nas casas?
Só para ajudar nas tarefas diárias.
Software de rastreamento de emoções?
Só para controlar a saúde mental.
Tudo isso parece útil.
Tudo parece inofensivo.
Até que um dia eles dizem:
“Faça isso... ou ser excluído. ”
É aí que você sabe:
Nunca foi sobre conveniência. Sempre foi sobre controle.
Apocalipse 13:17 nos avisa:
"Ninguém podia comprar ou vender a não ser que tivesse a marca... ”
É assim que começa.
Não com caos. Mas com conformidade.
Isto não é sobre paranóia. Trata-se de preparação.
Porque se você esperar até que seja óbvio, pode ser tarde demais.

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