SARA, REBECA e RAQUEL carregavam em comum não apenas o título de matriarcas, mas uma dor silenciosa: A ESTERILIDADE.

Humanamente, estavam impedidas de gerar. A ciência da época as chamaria de "incapazes". A lógica diria: "não há mais esperança". Mas Deus... Ele diz: "HAVERIA COISA DEMASIADAMENTE DIFÍCIL PARA O SENHOR?" (Gênesis 18:14).

SARA riu diante da promessa, mas Deus riu por último, enchendo seus braços com Isaque. REBECA clamou, e o Senhor ouviu, abrindo-lhe a madre para dar à luz dois povos. RAQUEL, humilhada por sua irmã fértil, ouviu Deus lembrar-se dela... e nasceu José, o que salvaria muitos da fome.

TRÊS HISTÓRIAS. TRÊS IMPOSSÍVEIS. TRÊS MILAGRES QUE SELARAM O INÍCIO DO POVO DE ISRAEL.

Deus não precisa de circunstâncias favoráveis. Ele não consulta o útero, a idade ou a medicina. Quando Ele fala, o tempo se curva, a esterilidade recua e a promessa floresce.

Talvez hoje você esteja diante do impossível. Mas lembre-se: se há promessa, haverá cumprimento!

O SILÊNCIO DE AGORA PODE SER APENAS O INTERVALO QUE ANTECEDE O MILAGRE. PORQUE QUANDO DEUS AGE, O IMPOSSÍVEL É APENAS UM DETALHE.

Fábio Castro

 

 

 

 

O apóstolo Paulo enfrentou idolatria, superstição, manipulação e heresias em seu tempo — e nunca respondeu com óleo ungido, ato profético ou objeto simbólico. Ele não distribuiu panos com unção, não carregava arca no púlpito, nem fazia campanhas com “chave de Davi”. Ele pregava. E só.

Num tempo em que a igreja moderna se agarra a símbolos e rituais teatrais, Paulo nos ensina que o poder está na Palavra — e só na Palavra.

> “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder.”

— 1 Coríntios 2:4

Paulo não dependia de artifícios exteriores. Sua confiança estava no conteúdo da mensagem, não em ferramentas sensoriais. Ele mesmo declara:

“Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado.”

1 Coríntios 2:2

Nada de sal. Nada de rosa. Nada de show. Apenas o escândalo da cruz — loucura para os que perecem, mas poder de Deus para os salvos (1 Coríntios 1:18).

Nos dias de Paulo, os judeus buscavam sinais, os gregos sabedoria (1 Co 1:22). Hoje, muitos crentes buscam óleo, envelopes, atos proféticos e objetos místicos. É a mesma tentação com nova roupagem: substituir o evangelho por métodos emocionais e visuais.

Mas Paulo rejeitou isso, dizendo:

“Não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor.”

2 Coríntios 4:5

Ele não precisava de muletas visuais ou "pontos de contato". Sua arma era a verdade. Sua confiança, o Espírito. Seu método, a pregação.

A fé vem pela pregação, não por performance

A fé que salva não nasce de atos teatrais ou objetos encantados, mas da exposição fiel da Palavra de Deus:

“De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.” Romanos 10:17

Isso desmascara toda igreja que diz: "Use esse sal", "beba essa água ungida", "passe esse pano", "suba esse monte".

Não é por objetos. Não é por atos. É pela Palavra. E só.

Paulo jamais aceitaria o circo que vemos hoje. Ele não pediria chaves nem distribuiria pulseiras. Ele choraria. Repreenderia. Corrigiria. Como fez com os gálatas: “Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecer à verdade?”

— Gálatas 3:1

O apóstolo sabia que o verdadeiro evangelho dispensa adereços, porque é suficiente em si mesmo.

E nós? Teremos coragem de abandonar os objetos, os rituais e os modismos para voltar à pregação pura, ao Cristo crucificado e ao poder do Espírito?