segunda-feira, 18 de novembro de 2024


Todas as cicatrizes contam uma história. Quem as carrega certamente pode contar os fatos e as circunstâncias nos quais as adquiriu. E qual de nós não possui pelo menos uma cicatriz?
A Bíblia conta essa história: Deus nos criou para que vivêssemos em uma relação de amor com Ele. Entretanto coube a nós escolher: viver ou não esse amor. E nós fizemos uma escolha insensata: deixamos essa relação para ferir a nós mesmos com pecado, morte e separação de Deus.
“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” – Romanos 3:23
“Porque o salário do pecado é a morte” – Romanos 6:23a
“Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça.” – Isaías 59:2
Essa ferida nunca iria cicatrizar se não fosse por um ato de amor inacreditável: o Filho unigênito de Deus carregou em seu corpo os pecados de toda a humanidade e tomou sobre si as nossas enfermidades e levou sobre si as nossas dores (Is 53:4), tendo que sofrer as mesmas consequências do pecado: morte e separação de Deus (Mt 27:46). Seu Filho precioso, que não tinha pecado, fez-se pecado na cruz por cada um de nós e morreu em nosso lugar para nos perdoar e para curar a nossa ferida. Esse foi maior sacrifício de Deus.
“Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus”. – 2 Coríntios 5:21 (NVI)
“Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados. ” – 1 Pedro 2:24 (NVI)
A morte, porém, não reteve Jesus. (At 2:24). Decorrido três dias, Ele ressuscitou em um corpo glorificado e perfeito em todos os sentidos, exceto em um: suas cicatrizes permaneceram (Jo 20:27)!
E Jesus disse a Tomé: “Coloque o seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a mão e coloque-a no meu lado. Pare de duvidar e creia”. – João 20:27
Isso mostra que Ele sabe o que é sofrer, sabe o que é sentir dor e certamente pode se compadecer de nossas dores e fraquezas (Hb 4:15). Ao crermos Nele e em sua obra de amor, nossos pecados são perdoados, nossa iniquidade é retirada, somos limpos de todas as situações do passado. Somos redimidos e as nossas feridas são saradas com amor. Veja bem, Ele foi ferido para nos sarar!
Quando olhar para suas cicatrizes ou feridas, lembre-se de Jesus Cristo (2 Tm 2:8). Lembre-se que as marcas do sacrifício feito para nos conduzir ao nosso Pai resistiram e nunca irão desaparecer. Os nossos estigmas revelam dor e fragilidade, mas os de Deus mostram perdão e cura, misericórdia e graça. A história de Seu amor infinito por cada um de nós continuará sendo contada pelas cicatrizes de Deus por toda a eternidade, porque todas as cicatrizes contam uma história.
“Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados” Isaías 53:5 (NVI)
Inspirado no vídeo “Cicatrizes” do canal do Dan Stevers.


 

Ezequiel 36:26 26 Dar-vos-ei um coração novo e porei em vós um espírito novo; tirarei de vós o vosso coração de pedra e vos darei um coração de carne.


 

Ezequiel 36:26
26 Dar-vos-ei um coração novo e porei em vós um espírito novo; tirarei de vós o vosso coração de pedra e vos darei um coração de carne.


 

Deixa-me explicar porque é que não concordo com o Halloween:

Primeiro, o Halloween engana-nos sobre o mal. Cria uma visão desenhada do mal como diversão trivial e inofensiva que ninguém poderia ver como uma ameaça. No entanto, todo o mal é sério e qualquer mexer com o mal sobrenatural particularmente assim. Brincar com o mal é um jogo de tolos.
Segundo, o Halloween distrai-nos sobre o mal. Apresenta o mal em termos do óbvio e do espetacular; coisas que proclamamam a sua identidade com presas e garras, cacarelos e mantos. No entanto, o mal está mais sedutor quando é silencioso e subtil. Os males mais perigosos não são figuras desajeitadas em roupas de esqueleto batendo à sua porta; eles estão infinitamente melhor disfarçados. No mundo real, o mal mais mortal não aparece com gritos noturnos de 'Doçura ou travessura! ’ Em vez disso, ele anda sem avisar em plena luz do dia. Está aí na oportunidade repentina de mentir, fofocar, difamar ou roubar. O problema do caminho para o inferno é que ele nunca indica o seu destino. Ao focar-se no reconhecível e no grotesco, o Halloween obscurece o fato de que a maioria do mal usa um rosto encantador.
Finalmente, o Halloween nega a derrota do mal. No Halloween, o mal sobrenatural é apresentado como incontestável e vitorioso. No entanto, como cristão, acredito que isso é apenas metade da história e a metade mais sombria também. A realidade é que o mal foi derrotado na cruz e que um dia o Rei crucificado Jesus Cristo voltará e abolirá até a memória dela para sempre. Essa, não o Halloween, é a história que eu quero celebrar.


 



O SEQUESTRO DO LIVRE ARBÍTRIO
por Fábio Castro
Quando o assunto é inteligência artificial, somos tomados por uma nuvem de ruídos, que confunde e nos despista da verdadeira informação.
É bastante improvável que a Inteligência Artificial (IA), em seu estágio atual, seja o Sistema da Besta, assim como a Internet, as Redes Sociais, as Criptomoedas e o NeuraLink também não o são.
No entanto, todas essas tecnologias são peças que nos são apresentadas, ganhando nossa aceitação e admiração, para gradualmente construir o sistema de idolatria e controle do Dragão.
Sob pretextos enganosos de segurança, saúde, conveniência e progresso, estamos gradualmente e voluntariamente cedendo nosso livre arbítrio a um sistema voraz e determinista.
O verdadeiro perigo não reside na perda de empregos, mas sim na gradual perda das almas. Aqueles que resistirem a tais tentações serão os mesmos que não conseguirão comprar nem vender ao fim desta era.
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"Depois que Rute perdeu o sogro, o cunhado e o marido. Ela se casou com Boaz, tornou-se bisavó de Davi e entrou na genealogia do Messias. Suas maiores vitórias podem vir depois das suas piores perdas."
A história de Rute e Boaz é um conto de amor inesperado, tecido pela mão de Deus em meio à perda e ao sofrimento. Quando Rute, uma jovem moabita, viu-se viúva e sem rumo, ela poderia ter escolhido o caminho mais fácil: voltar ao seu povo e reconstruir sua vida lá. Mas, em vez disso, decidiu permanecer ao lado de Noemi, sua sogra, num compromisso tão raro quanto precioso. Rute abraçou um novo caminho e um novo Deus, declarando: "O teu povo será o meu povo, e o teu Deus será o meu Deus". Era o começo de algo que ela nem imaginava, uma jornada de fé que a levaria ao encontro de um amor divinamente preparado.
Em Belém, Rute encontrou um campo para colher espigas e sustentar a si mesma e a Noemi. E, por um "acaso" providencial, esse campo pertencia a Boaz, um homem íntegro, bondoso e respeitado entre o seu povo. Ao vê-la, Boaz ficou impressionado com sua coragem e dedicação a Noemi. Ele a chamou, oferecendo não só um trabalho digno, mas um cuidado especial que já revelava o toque de Deus unindo suas vidas. Boaz via em Rute uma beleza que ia além das aparências, um brilho de fidelidade e coragem que tocou seu coração e fez com que ele se sentisse atraído por ela de um jeito profundo e silencioso.
Encorajados pela fé e pelas tradições, Rute e Boaz seguiram um ritual de entrega e confiança, onde Rute pediu que ele fosse seu resgatador, o protetor que poderia não só redimir suas terras, mas restaurar sua vida. Boaz aceitou, vendo em Rute uma bênção divina e a promessa de algo eterno. Eles se casaram, e dessa união nasceu Obede, o avô de Davi, na linhagem que levaria até Jesus, o Salvador do mundo. Deus, em Sua sabedoria, não só uniu duas vidas que precisavam de redenção e amor, mas transformou sua história em um símbolo de graça e do amor que Ele reserva para todos que O seguem com o coração disposto a crer.
Fábio Castro, uma reflexão perfeita