Deus, é um Deus de obras completas.

Deus é o agente, que Deus inicia a obra,e deseja completa_la, a salvação é um processo contínuo de transformação de nossas vidas, nosso caráter que vai sendo modelado, até a volta de Jesus.

A conclusão da obra não depende da força humana, mas da fidelidade de Deus, que é o autor e consumador da fé.

Apesar da obra ser de Deus, é necessário que o crente responda à graça divina e veja essa obra se concretizar em sua vida se submetendo a esse processo contínuo de santificação.

 

 

Quando o Espírito Santo governa, o cocheiro (mente) não mais conduz pela razão humana, mas pela sabedoria divina.

A carruagem (corpo) se torna instrumento do propósito, e os cavalos (emoções) deixam de ser forças selvagens para se tornarem energia direcionada — poder sob controle.

O domínio próprio não é repressão, é submissão do eu ao Espírito.

É quando o caos interno se curva diante da voz suave que diz:

“Aquieta-te, e saiba que Eu sou Deus.” (Salmo 46:10)

O homem carnal reage.

O homem espiritual governa.

Não é sobre calar os impulsos,

mas sobre colocar o Espírito no leme da alma.

Porque quando Ele reina dentro,

nenhuma tempestade de fora tem poder para te mover.

O domínio próprio é o fruto do trono de Deus dentro de você.

Quem é guiado pelo Espírito não é arrastado pelas emoções —

ele conduz o cavalo da alma em direção ao destino eterno.

 

Romanos 7:24,, descreve a angústia de não conseguir fazer o bem que deseja e, em vez disso, praticar o mal.

"Corpo desta morte": Refere-se ao "corpo de carne" que está sujeito ao pecado e à morte. Para os cristãos, é a natureza pecaminosa herdada que continua a lutar contra a nova vida em Cristo. A libertação desse conflito e a esperança de vida nova vêm de Deus através do sacrifício de Jesus. Não é um grito de derrota, mas uma descrição da realidade de estar em constante batalha entre a nossa vontade de Deus e as inclinações da carne, uma luta que só a fé em Jesus pode vencer.

Ela ressalta a dependência humana de Deus para a salvação e a santificação e uma vida vitoriosa.

 

 

A mulher que vence a batalha na mente é aquela que enfrenta seus desafios internos, renova a mente e se fortalece na fé, resistindo a pensamentos negativos e buscando forças em Deus. Isso envolve resistir às tentações, lançar sobre Deus toda ansiedade e manter a vigilância, utilizando as armas espirituais disponíveis, como a fé e a oração.

 

 

Sim, o dia do Senhor será de escuridão, Então haverá um só raio de claridade no meio das trevas.

Sinto imenso desprezo de suas festas religiosas,

não suporto suas reuniões solenes.

A terra tremerá por causa de suas maldades, e todos que nela habitam lamentarão.

Naquele dia", diz o Senhor Soberano, farei o sol se pôr ao meio-dia e em plena luz do dia escurecerei a terra.

Está chegando o tempo", diz o Senhor Soberano,

"em que enviarei fome sobre a terra, não fome de pão nem sede de água, mas de ouvir as Palavras do Senhor.

As pessoas andarão sem rumo, de mar em mar e de um extremo ao outro, em busca da Palavra do Senhor.

Amós 5:20 - 8:8

 

 

“E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.”

— 2 Coríntios 5:15

“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé no Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim.”

— Gálatas 2:20

João Calvino ensinava que a essência da vida cristã é a negação de si mesmo e a consagração total a Cristo. Ele afirmava que não pertencemos mais a nós mesmos, mas fomos comprados por um alto preço — o sangue do Cordeiro.

Calvino escreveu:

“Não somos nossos; portanto, nem nossa razão nem nossa vontade devem governar nossos pensamentos e ações. Não somos nossos; portanto, não devemos fazer o que agrada à carne, mas ao Senhor.”

(Institutas, III.7.1)

Viver “para si mesmo” é a velha natureza tentando reinar novamente. É o homem carnal buscando sua glória, seu conforto e seus desejos. Mas o evangelho nos chama à rendição — a viver para Cristo, que morreu e ressuscitou, para que n’Ele tenhamos nova vida.

Quando o crente entende que tudo o que tem e é pertence ao Senhor, o orgulho cede lugar à gratidão, e o egoísmo dá lugar ao amor. Cristo torna-se o centro, e nós, servos alegres de Sua vontade.

Negar a si mesmo não é perder-se, mas encontrar-se em Cristo.

Viver para Ele é amar o que Ele ama, buscar o que Ele busca e glorificá-Lo em tudo.

O verdadeiro cristão não mede mais a vida pelo que ganha, mas pelo quanto Cristo é conhecido através dele.

Senhor Jesus, Tu morreste por mim, para que eu não viva mais para meus próprios desejos, mas para Ti.

Crucifica em mim o orgulho e o egoísmo, e faz de minha vida um altar onde só Tu sejas exaltado.

Que cada pensamento, palavra e ação sejam para a Tua glória.

Amém.

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